A inflação acelerou em outubro, afetando quase todas as faixas de renda, exceto a de alta renda, conforme os dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no último dia 12. Para as famílias de renda muito baixa, a taxa de inflação subiu significativamente, enquanto o segmento de renda alta viu uma leve queda, de 0,33% para 0,27% em comparação a setembro.
A faixa de renda baixa, que registrou uma alta acumulada no ano de 4,17%, foi a mais impactada, enquanto a renda alta manteve a menor taxa, de 3,20%. No acumulado de 12 meses, a renda muito baixa também lidera com a taxa de inflação mais elevada, em 4,99%, enquanto a renda alta apresenta 4,44%, a menor taxa.
Segundo o Ipea, os grupos de alimentos, bebidas e habitação foram responsáveis por grande parte do impacto inflacionário nas classes de baixa renda, uma vez que esses itens representam uma parcela significativa do orçamento dessas famílias. Mesmo com algumas quedas em produtos in natura, como tubérculos (-2,5%), hortaliças (-1,4%) e frutas (-1,1%), a alta expressiva em produtos como carnes (5,8%), frango (1,0%), leite (2,0%), óleo de soja (5,1%) e café (4,0%) pressionou o índice geral.
Este cenário ressalta as dificuldades enfrentadas pelas famílias de menor renda, que destinam grande parte de seus ganhos para itens essenciais. O aumento nesses produtos, essenciais para o consumo diário, reforça a necessidade de políticas públicas que possam aliviar o impacto inflacionário sobre as classes mais vulneráveis da população.
m outubro, impactando mais as famílias de renda baixa
A inflação acelerou em outubro, afetando quase todas as faixas de renda, exceto a de alta renda, conforme os dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no último dia 12. Para as famílias de renda muito baixa, a taxa de inflação subiu significativamente, enquanto o segmento de renda alta viu uma leve queda, de 0,33% para 0,27% em comparação a setembro.
A faixa de renda baixa, que registrou uma alta acumulada no ano de 4,17%, foi a mais impactada, enquanto a renda alta manteve a menor taxa, de 3,20%. No acumulado de 12 meses, a renda muito baixa também lidera com a taxa de inflação mais elevada, em 4,99%, enquanto a renda alta apresenta 4,44%, a menor taxa.
Segundo o Ipea, os grupos de alimentos, bebidas e habitação foram responsáveis por grande parte do impacto inflacionário nas classes de baixa renda, uma vez que esses itens representam uma parcela significativa do orçamento dessas famílias. Mesmo com algumas quedas em produtos in natura, como tubérculos (-2,5%), hortaliças (-1,4%) e frutas (-1,1%), a alta expressiva em produtos como carnes (5,8%), frango (1,0%), leite (2,0%), óleo de soja (5,1%) e café (4,0%) pressionou o índice geral.
Este cenário ressalta as dificuldades enfrentadas pelas famílias de menor renda, que destinam grande parte de seus ganhos para itens essenciais. O aumento nesses produtos, essenciais para o consumo diário, reforça a necessidade de políticas públicas que possam aliviar o impacto inflacionário sobre as classes mais vulneráveis da população.
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